A comunidade LGBT+ e a ocupação em cargos de liderança nas organizações da região de Adamantina
DOI:
https://doi.org/10.26853/Refas_ISSN-2359-182X_v08n01_04Resumo
Voltando o olhar para o ambiente interno das organizações, assimila-se que a constituição dos processos diversos e a forma como se manejam os recursos impactam diretamente no desenvolvimento e no alcance dos objetivos empresariais e como condutores para atingir essas propostas têm-se as lideranças em nível estratégico na organização. Para que isso ocorra de maneira a beneficiar, otimizar e efetivar os resultados obtidos pela gestão lança-se o pressuposto de reconhecimento do perfil do líder, incluso ao papel organizacional praticado e compreendido pelos princípios que sustentam a organização. Nesse sentido, em vista da relevância da temática e sabendo que a comunidade LGBT+ se caracteriza como grupo minoritário, cabe refletir sobre os aspectos de liderança e da inserção desse grupo em empresas da microrregião de Adamantina. Para tanto, este estudo analisou dados extraídos em pesquisa com 32 empresas das cidades de Adamantina e Lucélia, a fim de traçar a configuração dessas organizações para com os colaboradores LGBT+, dado o fator de inclusão, a sua mensuração na contribuição com o papel organizacional, e o posicionamento das empresas em relação às lideranças LGBT+, tendo em vista a ausência prática da inclusão do grupo nos contextos organizacionais nas cidades do interior. O objetivo se fixou em conceituar e contextualizar, com bases teóricas, os assuntos inerentes à comunidade LGBT+, às lideranças, bem como o papel do líder e sua constituição, e da realidade das cidades em que se encontram as empresas que compuseram a pesquisa, fornecendo dados necessários para as discussões e pontuações a respeito da temática. Para a realização da pesquisa foi distribuído, aleatoriamente, um questionário on-line às empresas que participam da economia da microrregião de Adamantina, obtendo-se 32 respostas, que foram analisadas de maneira comparativa e crítica, possibilitando a construção dos gráficos oferecidos no presente artigo, demonstrando, nessa amostragem das empresas que compuseram a pesquisa, que mais da metade pontuou ter ciência de LGBT+ no quadro funcional, porém somente 5,5% dessas organizações alocam esse capital intelectual no nível estratégico, que agrupa, em si, os cargos de liderança das organizações.
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